As eficiências das células solares em um resumo atualizado

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Da pv magazine Global

O grupo de pesquisa internacional liderado pelo professor Martin Green, da Universidade de Nova Gales do Sul,  na Austrália, publicou a versão 63 das “tabelas de eficiência de células solares” em Progress in Photovoltaics.

Os cientistas disseram que adicionaram seis novos resultados às novas tabelas desde junho.

Um dos seis resultados adicionados às tabelas é a eficiência de 25,2% que pesquisadores da Universidade Northwestern, nos Estados Unidos, alcançaram para uma célula de perovskita de haleto de chumbo de 1 cm2.

Além disso, as tabelas agora incluem a eficiência de 22,4% que a First Solar, com sede nos EUA, alcançou para uma célula de 0,45 cm2 de telureto de cádmio (CdTe), a eficiência de 26,1% que a Universidade de Ciência e Tecnologia da China (USTC) obteve para uma célula solar de perovskita de 0,05 cm2 Pb-haleto e a eficiência de 26,1% da Universidade Northwestern e da Universidade de Toronto, no Canadá, obtida para uma célula solar de perovskita de 0,05 cm2 de haleto de Pb.

O quinto resultado adicionado às tabelas é a eficiência de 36,1% que o Instituto Fraunhofer para Sistemas de Energia Solar, da Alemanha (Fraunhofer ISE),  e o  instituto de pesquisa holandês AMOLF alcançaram em setembro para uma célula solar de multijunção baseada em silício e semicondutores III-V, como fosfeto de gálio índio (GaInP) e arseneto de gálio (GaAs).

O sexto resultado é de 33,9% de eficiência, do fabricante chinês de módulos Longi, anunciada para uma célula solar tandem de perovskita e silício no início de novembro.

Na versão 62 das tabelas, divulgadas em junho, os pesquisadores adicionaram 21 novos resultados, um número recorde para as tabelas. O grupo tem visto grandes melhorias em todas as categorias de células desde 1993, quando as tabelas foram publicadas pela primeira vez.

O grupo de pesquisa inclui cientistas da Comissão Europeia Centro Comum de Investigação, do Instituto Fraunhofer para Sistemas de Energia Solar e o Instituto de Pesquisa em Energia Solar (ISFH), do Japão, Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia Industrial Avançada, o Departamento de Energia e o Laboratório Nacional de Energias Renováveis, dos Estados Unidos.

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