Em uma instalação fotovoltaica para o Colégio Nossa Senhora do Rosário, localizada no bairro da Vila Mariana, na capital paulista, a empresa integradora SFX Solar precisou dividir subdividir o projeto em quatro sistemas menores, adaptados aos três diferentes tipos de telhados disponíveis no terreno do cliente.
É comum que escolas expandam suas dependências adquirindo os imóveis vizinhos – com diferentes padrões de construção e arquitetura. Foi esse a esse canário que a SFX Solar, empresa que atua no segmento solar desde 2014, precisou se adaptar para instalar um sistema fotovoltaico com 852 módulos, utilizando toda a área disponível.
“No telhado metálico curvo onde fica o ginásio, instalamos 200 módulos conectados a um inversor de 75 kW. Na parte administrativa/operacional, onde o telhado é cerâmico, instalamos 240 módulos conectados a outro inversor de 75 kW. Também sugerimos a substituição de um dos telhados porque a estrutura não era segura. A nova estrutura metálica recebeu 380 módulos ligados a um inversor de 125 kW. No telhado de fibrocimento conectamos um inversor menor de 10 kW a 32 módulos. Por fim, conectamos todos esses sistemas menores à cabine primária do colégio. Dessa forma, conseguimos calcular individualmente a eficiência de cada sistema, nos diferentes tipos de telhado, e somamos a eficiência global para conseguir entregar o projetado com os índices de geração prometidos na proposta e, acima de tudo, com segurança”, detalha o CEO da SFX Solar, Gustavo Moraes.
Projeto da FSX Solar nos telhados do Colégio Nossa Senhora do Rosário, em São Paulo
Segurança e avaliação de telhados para GD
Avaliar o tipo de telhado e a estrutura onde ele está alicerçado é essencial para entregar um projeto de forma segura. Além da proposta comercial, as empresas integradoras precisam apresentar ao consumidor uma vistoria técnica no local onde o sistema será instalado. De acordo com Gustavo Moraes, engenheiro eletricista pós-graduado em energia solar fotovoltaica, é necessário que se faça a análise do telhado por cima e por baixo.
“Por meio de um drone e de um software específico, conseguimos avaliar o potencial de irradiação solar, possíveis áreas de sombreamento durante as quatro estações do ano, além do estado geral do telhado. Caso seja possível vistoriar pela parte de baixo, fazemos algumas filmagens. Caso contrário, tiramos algumas telhas para analisar a estrutura e verificar a necessidade de um laudo técnico”, explica.
Na SFX Solar um engenheiro calcula a quantidade necessária de módulos para o layout do projeto, tendo em mente que cada metro quadrado do telhado suporta até 14 quilos, já com as estruturas de fixação. A partir dessa etapa, é possível determinar se a estrutura está apta a receber os módulos ou não está apta para a instalação.
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