Escolas municipais de Rondônia utilizam energia solar fotovoltaica

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O governo de Rondônia, por meio da Secretaria de Estado da Educação (Seduc), vem dando continuidade a projeto de implementação de energia solar fotovoltaica em escolas da rede pública estadual de ensino. Com o objetivo de proporcionar economia aos cofres públicos, até o momento, duas escolas ligadas à Coordenadoria Regional de Educação (CRE) do município de São Francisco do Guaporé já usufruem do sistema.

“Nunca tivemos um governo tão comprometido com a Educação. A preocupação desta gestão perpassa a educação formal de sala de aula, e por meio de detalhes, faz toda a comunidade refletir sobre sustentabilidade e economia” ressaltou diretora da escola Deonildo Caragnatto, Elza Ferreira.

A escola estadual Princesa Isabel, maior do município, também foi contemplada com usina fotovoltaica. Lâmpadas, computadores, aparelhos de ar condicionado, ventiladores, televisores, projetores, alto-falantes e outros equipamentos hoje funcionam através da energia gerada pelas instalações fotovoltaicas. O investimento significa mais do que a economia gerada, segundo o diretor da escola, Evanildo José, “sou grato pois além de gerar economia aos cofres públicos, essa iniciativa também tem um significado ambiental muito importante, pois se está investindo em energia limpa”.

A instalação das placas pode gerar uma redução de até 70% no valor das faturas de energia, de acordo com a titular da Seduc, Ana Lúcia Pacini, “A instalação de placas solares fotovoltaicas nas escolas tem um efeito pedagógico. Ao verem na prática o funcionamento de um sistema de geração de energia limpo, eficaz e eficiente, os alunos percebem que a sustentabilidade não é apenas possível, como é financeiramente interessante”.

O sistema de geração distribuída utilizado é capaz de produzir abastecimento também da rede pública. “A produção de energia gerada pelas placas atende primeiramente ao consumo imediato da escola; o excedente de energia, caso ocorra, é injetado na rede elétrica da concessionária de energia e registrado como crédito para futura compensação na fatura”, afirmou Luciano Santos Alcântara, assessor técnico de infraestrutura da escola.

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