O Governo do Distrito Federal (GDF) passa por mudanças no sistema de fornecimento de energia de administração pública, com o projeto CITinova, parceria do GDF com o governo federal e a Organização das Nações Unidas (ONU) em que foram investidos R$ 4,1 milhões para a construção de quatro unidades públicas de geração de energia solar.
Uma usina será instalada no solo do Parque Ecológico de Águas Claras e os demais três pontos de abastecimento da rede pública se localizam nos telhados das edificações dos parques do Cortado (Taguatinga), Ezechias Heringer (Guará) e Dom Bosco (Lago Sul).
Ao todo, oitenta prédios públicos, dos quais dez são escolas, terão a energia gerada por painéis solares.
“Isso é extremamente inovador, porque não existe no Brasil nenhuma usina pública de geração de energia. Aqui nós estamos trabalhando para que tenhamos um instrumento que viabilize esse funcionamento”, destaca o secretário de Meio Ambiente e Proteção Animal, Gutemberg Gomes.
O DF já tem uma potência geração distribuída solar de 285 MW, segundo dados da Aneel, distribuídos em mais de 16 mil sistemas.
A chefe da Assessoria Estratégica da Secretaria de Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema), Suzzie Valladares afirmou que quando a lei Lei nº 6.891, de 2021, que estabelece indicadores e metas progressivas para a administração pública no setor de energia sustentável, mudou, a secretaria viu uma oportunidade.
“Nós já estávamos atentos à geração distribuída [realizada por fontes renováveis de energia]. Uma usina pública melhora a eficiência energética”, ressaltou Valladares.
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