Além de outras opções de financiamento, a empresa apresentará o Lastro Solar, estrutura em polietileno altamente resistente e com instalação descomplicada, além de seu portfólio de inversores híbridos e baterias de alta performance.
A empresa conta com três escritórios estrategicamente posicionados no Espírito Santo, São Paulo e Goiás e cinco centros de distribuição. Além do aumento de capilaridade, a Fotus planeja fortalecer ainda mais sua operação logística.
Com um centro de distribuição estratégico no Nordeste, localizado em Recife (PE), a empresa busca reafirmar sua liderança no mercado de energia solar, apostando em inovação, agilidade logística e o suporte aos integradores.
Durante a Intersolar Summit Brasil Nordeste 2025, a empresa exibe sua linha de baterias Getpower, voltada a aplicações especiais que aumentam a estabilidade da rede elétrica e reduzem intermitências, além de sistemas off-grid e híbridos que otimizam o uso da energia solar.
Os equipamentos chegam ao mercado com garantia de 25 anos e estão aptos a trabalhar com altas temperaturas a fim de suprir a crescente demanda por soluções tropicais e de longa durabilidade.
Novas pesquisas da UNSW mostram que módulos solares TOPCon encapsulados em EVA, submetidos a testes de calor úmido, podem sofrer perdas de potência significativas e quedas no fator de preenchimento. O estudo descreve os mecanismos de degradação por metalização impulsionados por contaminantes gerados por EVA e demonstra a eficácia dos ajustes de metalização na redução das taxas de degradação induzidas por EVA.
Companhia mira em retrofit e miniusinas de geração distribuída para impulsionar as vendas de trackers solares no mercado brasileiro em 2025. A empresa lançou neste ano o Convert Compass, solução de automação O&M com caixas de controle que atuam de forma independente por string e realizam pequenos autoajustes visando performance na geração. Os novos trackers vendidos pela empresa já contam com o software, que também pode ser instalado nos equipamentos em operação.
O instituto de pesquisa francês descobriu que mudar da metalização da célula de prata para a metalização de prata-cobre pode diminuir a quantidade total de prata em um módulo de heterojunção, sendo necessária uma quantidade total de prata de apenas 14 mgAg / W. Sua técnica de interconexão é baseada em adesivos eletricamente condutores de baixo teor de prata e fitas de cobre.
A PowerChina descartou sua licitação de módulos solares de 51 GW para 2025 devido ao impacto das mudanças de política nas necessidades de aquisição. A licitação, que começou em novembro de 2024, atraiu 58 propostas, com cotações médias de CNY 0,68 (US$ 0,093)/W para módulos de contato passivado por óxido de túnel (TOPCon) e CNY 0,773/W para módulos de heterojunção (HJT).
A Longi informou que alcançou uma classificação de eficiência de 27,81% para a tecnologia contato traseiro interdigitado híbrido, conforme confirmado pelo Instituto de Pesquisa de Energia Solar da Alemanha Hamelin (ISFH).
MME apresentou uma minuta da proposta legislativa que pode reduzir conta de energia para famílias de baixa renda ao custo de R$ 3,6 bilhões que, diluídos na tarifa dos demais consumidores teria um efeito de 0,9% nas tarifas.
No total, foram negociadas 42 usinas de GC e GD, acumulando 1,1 GWp de potência. Nova edição do Boletim destaca o aumento de transações de aquisições de empresas de serviços.
Entre as propostas apresentadas está a flexibilização dos horários de fornecimento subsidiado de energia elétrica para irrigação, prevista na Conta de Desenvolvimento Energético (CDE), de modo a permitir maior sinergia entre os setores e otimização entre o consumo, a infraestrutura de rede e a disponibilidade de geração.
Em nova transação, a Atlas proverá energia das usinas do Complexo Solar Casablanca, em Pirapora/MG, com potência instalada de 358 MWp, que abastecerá a operação da Dow em Aratu/BA, reforçando a parceira estratégica de grandes indústrias na transição para uma matriz energética sustentável.
UFV de Guapó deve gerar cerca de 2,2 MWh por ano, o suficiente para abastecer aproximadamente 900 residências.
Os preços do polissilício e dos módulos solares da China mantiveram-se estáveis esta semana em meio a baixos volumes de negociação, mas o abrandamento das cotações dos produtores e o aumento da produção em toda a cadeia de suprimentos sinalizaram riscos crescentes de excesso de oferta.
Em uma nova atualização semanal para a pv magazine, a OPIS, uma empresa Dow Jones, identifica os preços dos módulos TOPCon abaixo de 450 W para carregamento pontual ficaram estáveis em US$ 0,093/W FOB China, com indicações de preço entre US$ 0,087-0,100/W. Os atuais aumentos de preços não estão sendo adotados uniformemente em todos os fabricantes chineses, com diferenças significativas de preços sendo observadas entre os 5 e os 10 principais fabricantes.
De acordo com a empresa, os módulos oferecem tecnologia de ponta adaptada à diversidade energética, garantindo desempenho confiável sob as condições mais severas da América Latina. Para grandes projetos, a linha de painéis tem potências entre 600 e 735 W e entregam alta eficiência e a valorização do investimento.
Os preços internacionais dos módulos fotovoltaicos, impulsionados pelas médias chinesas, provavelmente aumentarão de US$ 0,08/W para US$ 0,10/W hoje e para US$ 0,11/W até o final de 2025, potencialmente atingindo US$ 0,13/W até 2027, diz a Clean Energy Associates (CEA), observando que as tecnologias de heterojunção e back-contact agora representam 12% da capacidade global do módulo.
As ações solares chinesas caíram em 7 de abril depois que o governo dos EUA anunciou novas tarifas, com mais de 120 ações de empresas da indústria fotovoltaica caindo, sendo mais de 85 baixando mais de 10%. Analistas minimizaram o impacto, citando o papel limitado do mercado dos EUA na demanda solar global.
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